sábado, 23 de novembro de 2019

terça-feira, 26 de fevereiro de 2019

domingo, 24 de agosto de 2014

Uma síntese histórica MG

Marisa Nogueira Greeb, 75 anos, com uma longa carreira profissional, criou a Role Playing-pesquisa e aplicação ltda no início dos anos 70, uma empresa sui generis porque além do que faz, ensina seus métodos. Tendo formado mais de mil profissionais em psicodrama pedagógico e sociopsicodrama. www.roleplaying.com.br
Uma consultora experiente nas áreas privada e pública com sua CNN – clínica dos nossos negócios - que atende empresários diretores e sócios e também, com enorme experiência na área pública com a CPI – clínica da produção institucional. No início dos anos 90 teve o reconhecimento na área pública com o “notório saber” e a Role Playing com a “notória especialização” no Governo de Luiza Erundina.
 Isto aconteceu pelos inúmeros trabalhos na “desconstrução do RH - recursos humanos e construção das riquezas humanas – RH” nas diversas secretarias da PMSP. Produção esta que se estendeu pelo Estado e Estados da Federação. Esta proposta tem sido muito procurada também pelas Empresas. Interessante saber que quando do trabalho de sua equipe com os perueiros da cidade de SP na entrada deles para o sistema público foi constatado, pela Ouvidoria da Câmara dos Vereadores, 63% na diminuição das reclamações em relação ao desempenho dos perueiros.  
A sua preocupação e ação constante com a ética e cidadania ofereceu a oportunidade de ser convidada pela prefeita Marta Suplicy para coordenar o Psicodrama da Cidade de São Paulo, no qual 700 profissionais responderam ao seu chamado para colaborar gratuitamente no evento. www.armazemmemoria.com.br A partir desta experiência foi mentora do I Sociodrama Público da América Latina em 2002, produções estas que desencadearam várias inserções em diferentes cidades do Mundo.
Marisa Greeb como é conhecida, também acompanha pessoas em seus projetos de vida e ou profissionais  buscando sempre o foco da afirmação da potência da alegria na produção da vida, como gosta de afirmar.
Marisa tem seu nome citado em inúmeros livros, inclusive com texto traduzido na Turquia que muito a alegrou por ser em outro alfabeto!

Hoje, bisavó de três e avó de oito, filhos de suas quatro filhas, também profissionais de sucesso, Carla comunicóloga que hoje mora em NY com um casal de gêmeos, Andrea avó e artista, Gabriela cineasta e Daniela presidente do Instituto de Políticas Relacionais, tendo sido as últimas também suas alunas. 

sexta-feira, 23 de outubro de 2009

Contribuição de uma sociopsicodramatista

Os dois conceitos em questão na pergunta: liberdade e ética estão intrisicamente ligados e, um é desdobramento do outro. Liberdade é a responsabilidade de se expressar considerando a existência do outro, no sentido de se posicionar frente ao outro. De mostrar de que perspectiva está olhando o fato e, qual o acontecimento que está ocorrendo dentro de si mesmo que gera aquele olhar ( por exemplo a servidão voluntária do jornalista em relação ao editor e/ou orientação da empresa). Isto poderá gerar uma compreensão de sua posição e não necessariamente uma aceitação, mas a abertura de um diálogo, de uma reflexão se fazendo abertura para outros posicionamentos e assim sempre. Esta é uma postura pedagógica no exercício de expressão e também de difusão do pensamento autônomo e não autoritário e único. Lembro-me de Marilena Chauí quando tomou a “decisão de querer erguer uma barreira contra a pretensão da mídia de controlar meu pensamento.” E “de ter (a mídia) a ilusão de que estava me informando” No caso ela podia tomar esta decisão porque sabia que a mídia tem por função criar tristeza que nos faz fracos, mas quantos têm esta condição?